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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Paraguaçando. Paragua-sendo. Paragua-sinto.


A cidade dorme. O rio que afaga a ponte, reflete a lua... tão bela. Enamorada, senta - se na janela. A estranheza da noite, é a doce beleza de uma Quimera.

Por Alane Reis

7 comentários:

Matheus disse...

Lindo!

http://souferrofundido.blogspot.com/ disse...

Gosteeeeeeeei.
Nane poeta...Faça mais isso. Bjo!

Alane Reis disse...

Rs... Obrigada

Sócrates Júnior (koka) disse...

hum, muito bom esse tino que dá na gnt pela emoçao que essas belas imagens dessa rio que corta duas cidades... é profundo e insano...

Mariana disse...

Ô, que graça! Amei Nane :D
Bjos

http://souferrofundido.blogspot.com/ disse...

Nane...demoroooooooou!
Posta alguma coisa,"ne me quitte pas..."rsrs.
("je ne vais plus parler", é que estou traduzindo umas músicas, Nane!Preciso aprender francês antes de morrer, sabia?Óh, a "lôca"!!!)
Tô com saudade de você, aparece pelo menos no seu blog, né? Beijo!

Unknown disse...

perfeitooo !!! Muito belo !!